Eu Conheço Alguém Que Morreu de Tanto Amar!

Eu te amo...

Mas, melhor do que eu possa querer amar você, Deus te ama ainda de uma maneira muito melhor do que a minha, pois te ama + do que o amor que eu, pessoalmente possa crer ser o + perfeito!

Ele entregou Seu Filho a ti e a mim por amor, e para isso, se entregou, morrendo por todos os nossos pecados, grandes e pequenos.

Você não precisa de + nenhum acessório para querer a Ele, em sua vida:basta reconhecer que,como todo ser humano,necessita desse amor que Ele lhe ofertou,na cruz.

E, a partir desta simples atitude,você será como eu sou: amada com um amor + do que perfeito!


Um pouquinho de mim para ti...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009


Filipenses,capítulo 1: 27;cap. 2:1 a 11

O apóstolo Paulo,que com tanto empenho pregava o evangelho de Cristo,estava preso; mas mantinha o ministério que havia recebido Dele: o evangelho sendo pregado "em tempo,ou fora de tempo".
Se olharmos pelo prisma natural,somente uma pessoa livre,em pleno poder de seus direitos e deveres civis,poderia usá-lo,de forma a propagar,com mais ousadia,o evangelho,e assim disseminá-lo com êxito;
Paulo usou de seus próprios limites par fazer isso: não desperdiçou o dom evangelístico que o Senhor lhe proporcionou e soube ousar,como ninguém,mesmo algemado em cadeias.
Uma situação tão complexa como a de um encarcerado pode gerar uma pressão psicológica imensurável,e levar o mesmo à auto-destruição(degradação moral,física e espiritual). A degeneração é,sem dúvida,muito mais atrativa do que propriamente a regeneração é o estimulante,para trazer benefícios e mudanças no ser humano.
O que mais me chama a atenção é o fato de que,apesar de estar preso,Paulo mantinha sua autoridade apostólica entre os irmãos,exatamente por causa de sua humildade: humildade essa advinda de sua maturidade crescente,pela comunhão íntima,irrestrita e pessoal,com o Senhor.
A Igreja em Filipos permanecia em amor,unidade,comunhão,debaixo da cobertura das orações intercessórias de seu líder,e de uns para com os outros!
Hoje,se enfrentassemos a situação pela qual nosso irmão Paulo teve de passar,resistiríamos com tal perseverança e com a mesma coragem? Será que nos submeteríamos à desafio igual? E,se nos sujeitassemos,seríamos tão gratos a Cristo quanto Paulo continuou sendo,mesmo na prisão?
Devemos compreender melhor o que a Bíblia nos revela de maneira tão vívida e clara: Deus quer nos expressar que o amor Dele em nós,nos faz vencer nossas próprias barreiras,e todas as que se apresentarem adiante serão,então,menores,se comparadas à grandeza de Seu poder dentro de nós,que nos leva além: além da paciência,do altruísmo,da esperança,da fé...
Somos o Paulo de hoje,em prisões,muitas vezes...
Devemos ter o mesmo sentimento que um(a)encarcerado(a)tem,para então alcançar seu coração e poder levá-lo(a) a aceitar o amor de Cristo em sua vida,que o(a) fará livre de todas as suas impossibilidades...
(Gálatas 6: 9)

(Sei que,de mim mesma,nada tenho de bom...mas sei que Jesus,pela sua misericórdia infinita,e apesar do que sou,tem me dado essa facilidade em compreender um pouco mais do que minhas limitações humanas poderiam fazer-me compreender,e por isso,sou grata: porque,como Paulo,que definia a si mesmo "como o principal dos pecadores"(I Timóteo 1:16)também tenho falhas intermináveis,mas aprouve ao Senhor que eu pudesse,junto com você,conhecer mais de seu Amor e transmití-lo aos que pouco,ou nada conhecem dele...)

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