Seja em um pequeno gesto de apertar de mãos,ou em um olhar de cumprimento,singelo mas sincero,ou em alguma obra que se destaca pela sua proporção...
No cap.13 de I Corínt.,o apóstolo Paulo orienta a seguirmos esse padrão de amor,para que o receptor desse amor seja,também,constrangido a estendê-lo a outros.
Em toda a palavra de Deus podemos perceber o amor Dele pela humanidade.É como se os braços Dele,abertos à cada página que lemos,nos inspirasse a que refletíssemos,e assim,o escolhessemos.
Mas,na carta de I Corínt. cap.13,o amor é predominante!
Não há(como no amor humano)ambivalência no que diz respeito ao amor de Deus para conosco.Não há ambiguidade,frustração ou dissimulação nossa que atinja o coração do Pai a ponto de causar-lhe impacto tão profundo e fazê-lo querer destruir o amor que tem por nós.
Mas nós podemos,sim,afetar nossos sentimentos para com Deus,quando decidimos pela prepotência do orgulho e da auto-suficiência..Que nos afastam Dele.
Para que estejamos firmes neste propósito de estar cada vez + próximos do Senhor,é preciso que amemos com o amor descrito por Paulo:incondicionalmente!
E,definitivamente,sem fazer distinção,ou esperar recompensa por isso.
Como diz em I João 4:16,O QUE AMA,PEMANECE NO AMOR,E DEUS NELE...POIS DEUS É AMOR!
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